O caderno vermelho é meu espelho e nas páginas escritas, me vejo refletida.
Essa história de escrever me demandou uma coragem, antes nunca tida.
Penso que se atrever nesta tarefa é ousadia!
Ainda hoje escrevo com medo, pois desnudo aos poucos minha alma, torta que é.
Enfim sem segredos.
O caderno vermelho sempre está do meu lado, sorrio das minhas horas de inspiração...
Quase todas em ônibus lotado, acho que necessito de movimento.
Uma válvula de escape para ativar a imaginação.
Papel e caneta são minhas drogas e a viagem está cada vez mais constante.
Mas não preciso de outro vício, este já é o bastante.
"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa.Não altera em nada...Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas.
A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro" Clarice Lispector.
Ual... Não conhecia essa teu lado escritora Didi! muito legal mesmo!
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