Cheguei! Muita poeira e teias-de-aranha para limpar neste blog. Afinal de contas, um mês sem postar uma prosa pensamento sonho que fosse. Mas como diria meu velho amigo Samir '' enfim, enfim vamos ao que interessa''.
Pois bem. Voltei de viagem com a mochila bem mais pesada nas costas, carregando o triplo de responsabilidade da que já possuía. Responsabilidade esta que veio atrelada a um enorme aprendizado, exercício de tolerância e pequenos acontecimento de grandes lições de humanidade vividas num momento que nunca mais ocorrerá.
Convivi com cinco companheiras de quarto; de diferentes idades, de diferentes lugares; de diferentes histórias. Em todas um sentimento e objetivo comum.
Minha rotina começava às cinco da manhã e longe do conforto de casa sentia saudades das coisas mais singelas: do meu pai brincando com a Lira ( minha vira-lata ladra de lasanha), da minha mãe pedindo que eu abaixasse o som da sala e da cara de sono e riso do meu namorado. Entretanto as semanas fora iam passar e a experiência que tive era boa e necessária.
A situações tinham seus picos, ora de alegria, rindo da guerra noturna de S.C e de M.F que disputavam o troféu peidinho de ouro, ora de melancolia, chorando de saudade abafada num lençol, havia solidariedade, pois adoeci no sengundo dia em que havia me instalado, tive tensões numa discussão resolvida com conversa e um abraço. O saldo é positivo.
A avaliações e pressões eram diárias e o meu grupo recebeu elogios pelo esforço e comportamento exemplar.
A labuta continua, eu só rogo sabedoria, muita sabedoria nas minhas atitudes para que eu seja coerente com o posto que ocupo e não tenha vergonha de mim mesma.
Pois bem. Voltei de viagem com a mochila bem mais pesada nas costas, carregando o triplo de responsabilidade da que já possuía. Responsabilidade esta que veio atrelada a um enorme aprendizado, exercício de tolerância e pequenos acontecimento de grandes lições de humanidade vividas num momento que nunca mais ocorrerá.
Convivi com cinco companheiras de quarto; de diferentes idades, de diferentes lugares; de diferentes histórias. Em todas um sentimento e objetivo comum.
Minha rotina começava às cinco da manhã e longe do conforto de casa sentia saudades das coisas mais singelas: do meu pai brincando com a Lira ( minha vira-lata ladra de lasanha), da minha mãe pedindo que eu abaixasse o som da sala e da cara de sono e riso do meu namorado. Entretanto as semanas fora iam passar e a experiência que tive era boa e necessária.
A situações tinham seus picos, ora de alegria, rindo da guerra noturna de S.C e de M.F que disputavam o troféu peidinho de ouro, ora de melancolia, chorando de saudade abafada num lençol, havia solidariedade, pois adoeci no sengundo dia em que havia me instalado, tive tensões numa discussão resolvida com conversa e um abraço. O saldo é positivo.
A avaliações e pressões eram diárias e o meu grupo recebeu elogios pelo esforço e comportamento exemplar.
A labuta continua, eu só rogo sabedoria, muita sabedoria nas minhas atitudes para que eu seja coerente com o posto que ocupo e não tenha vergonha de mim mesma.
Para o alto e avante! rs
ResponderExcluircomo já te disse antes, to aqui pra te acompanhar, lado a lado, segurando a mãozinha.
te amo, menina flor mulher.
Que bom que voltou Didi ^^
ResponderExcluire vamos a luta companheira, rsrs.
Beijoooooooooooooooooooo!
que bom que correu tudo bem!
ResponderExcluirasè minha irmã, daqui pra frente tu renasceu e terá o retorno por todo o esforço.
ventos de bonança pra ti, axé da Iansã.
PS: acredito que logo chegará a minha vez.
ebaaa, fez falta. Agora vamos lanchar? rsrrsr
ResponderExcluirbjo minha flor.